Como todas as crianças a A. aprendeu a ler e escrever com 6 anos, não era nenhuma criança prodígio que aprendeu a ler com 4 anos. Expressava-se bem (diz a lenda) e sempre falou e escreveu bem proporcionalmente à idade. Quando chegou a altura das composições, a A. brilhava e revelava clara tendência para as letras. O caminho escolar continuou e desde cedo a A. se convenceu que tinha jeito para escrever e ainda por cima gostava. Sonhou ser escritora e jornalista. Entrou em direito...tem tudo a ver... odiou, as caixinhas herméticas da lei não eram bem para ela. Exercer como profissão, claro! Escolheu um caminho aparentemente aprazível e mudou de curso. Hoje trabalha numa área que até gosta mas... não é bem aquilo. Será que o caminho da A. continua a passar pela escrita? Cenas dos próximos capítulos.
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